Agências reguladoras apertam o cerco e geram preocupação
Algumas das principais agências reguladoras federais deram recentes demonstrações de que no mandato de Dilma Rousseff ganharam força para punir e intervir nos setores em que atuam, em alguns casos assustando investidores pelo peso das medidas tomadas. Se no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva havia críticas de esvaziamento de diversas autarquias, agora a discussão é sobre a eficácia e os benefícios de ações que alguns consideram exageradas sobre o setor privado. A coleção de casos vai da redução dos tetos de tarifas nas ferrovias, deliberado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), à maior intervenção direta em um setor regulado, decretada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em oito empresas do Grupo Rede Energia. Uma leitura possível é que, passada a fase de consolidação dos marcos…