Governador Rollemberg (DF) assina regras para a aplicação da Lei Anticorrupção

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Do G1 DF Rollemberg assina decretos que pretendem combater corrupção no GDF (Foto: Gabriel Luiz/G1) O governador Rodrigo Rollemberg assinou nesta terça-feira (17) decreto que regulamenta a Lei Anticorrupção no Distrito Federal. O texto traz detalhes sobre como a lei federal, sancionada há quase três anos, pode ser aplicada no DF. Entre as regras, está a previsão de que empresas que cometerem irregularidades possam assinar acordo de leniência com o Executivo se quiserem continuar prestando serviço para o GDF. As normas só passam a valer quando forem publicadas no Diário Oficial, mas o GDF já pode aplicar os itens "básicos" da Lei Anticorrupção,sancionada pelo governo federal em agosto de 2013. O texto da União estabelece a possibilidade de que empresas e órgãos privados sejam punidos pelo governo por atos de…
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Mato Grosso põe cláusula anticorrupção em contratos públicos

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Governador Pedro Taques e secretária de Transparência assinam decreto que regulamenta processo de licitação e torna obrigatória inclusão da medida nos negócios da administração com empresas privadas Foto: AMP O governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB), e a secretária do Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção, Adriana Vandoni, assinaram nesta sexta-feira, 13, o Decreto 572 que regulamenta o processo licitatório do Estado e torna obrigatória a inclusão de uma cláusula em todos os contratos da administração pública com empresas privadas. O dispositivo prevê a rescisão, por parte do governo, dos contratos com empresas envolvidas em casos comprovados de corrupção. Taques comparou a corrupção ao crime de estupro e homicídio e afirmou que o que impede a prática de tais ilícitos não é a Lei, mas o caráter das…
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Correio Popular: Metade dos desvios da Lava Jato está bloqueada

Correio Popular: Metade dos desvios da Lava Jato está bloqueada

Na Mídia
Fonte: Correio Popular Autor: Bruno Bacchetti Em pouco mais de dois anos de investigação, a Operação Lava Jato apurou que foram pagos pelos menos R$ 6,4 bilhões em propinas a agentes públicos, no maior escândalo de corrupção do País. Desse total, US$ 800 milhões (cerca de R$ 2,9 bilhões) estão bloqueados em contas bancárias na Suíça, ou quase 50% dos desvios. De acordo com apuração do Ministério Público Federal, o valor da propina variava de 1% a 5% do montante total de contratos bilionários superfaturados. Mais de R$ 659 milhões já foram repatriados ao Brasil. Os números foram apresentados por Douglas Fischer, procurador da República integrante da força-tarefa da Lava Jato, durante a palestra “Ministério Público e Judiciário: Remédios para um Brasil sem Corrupção”, realizada nesta sexta-feira (6), na Faculdade…
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CBN Campinas: Medina Osório destaca Operação Lava Jato na legitimidade das instituições

CBN Campinas: Medina Osório destaca Operação Lava Jato na legitimidade das instituições

Na Mídia, Notícias
No dia 6/5, Fábio Medina Osório concedeu entrevista à CBN Campinas por ocasião de palestra ministrada naquela cidade, onde apresentou caminhos para o combate à corrupção. Confira a íntegra da entrevista concedida à jornalista Gláucia Franchini. [audio mp3="http://fabiomedinaosorio.com.br/iiede/wp-content/uploads/2016/05/PALESTRA-CORRUPCAO-SAO-LEOPOLDO_GLAUCIA_06052016.mp3"][/audio]  
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Medina Osório entrevistado pelo portal da ADPF, entidade que representa delegados da Polícia Federal

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Fábio Medina Osório, presidente-executivo do IIEDE, concedeu entrevista exclusiva à equipe de comunicação da Associação dos Delegados da Polícia Federal. Na ocasião, Medina Osório abordou aspectos da atual realidade socio-política brasileira, da crise de probidade e confiança e dos caminhos que o país precisa tomar para alcançar um novo patamar ético. Confira a íntegra abaixo: ENTREVISTAEntrevista com o jurista Fabio Medina Osório"A Polícia Federal é instituição que não pertence a um governo, muito menos a um partido, e sim à sociedade brasileira"ADPF Da Redação Foto: Reprodução   Medina Osório é advogado com forte atuação na área da probidade administrativa, direito penal, direito administrativo sancionador, leis anticorrupção. Foi subsecretário da justiça e da segurança pública no Rio Grande do Sul no Governo Germano Rigotto (2003-2005), e foi membro do Ministério Público…
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O presidente da Câmara pode (mesmo) anular o impeachment?

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São Paulo – Faltando menos de 48 horas para o início da votação da admissibilidade do processo de impeachment no Senado, mais uma reviravolta no cenário político nacional. No final da manhã de hoje, o presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), anulou a sessão que determinou a continuidade de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. EXAME.com conversou com cinco juristas para entender se determinação de Maranhão tem respaldo jurídico. Não houve consenso nas respostas. Veja os principais argumentos:  Maranhão pode anular uma decisão tomada pelo plenário da Câmara? SIM Flávio de Leão Bastos, professor de Direito Constitucional da Universidade Presbiteriana Mackenzie  “Ele está no exercício das funções de presidente. Não foi uma decisão voluntária dele. Ele recebeu recurso e apreciou o recurso. Do ponto de vista do exercício da tomada de…
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Assista às principais contribuições de Fábio Medina Osório na comissão do impeachment no Senado

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Abaixo, separamos algumas das principais participações de Fábio Medina Osório, presidente-executivo do IIEDE, na sessão de 2/5 da Comissão Especial do Impeachment, no Senado Federal. Na histórica ocasião, Medina Osório apresentou tese pró-admissibilidade do processo e respondeu às arguições de senadores dos partidos representados naquela casa. Fundamentação inicial de Fábio Medina Osório Questionamentos do relator do processo no Senado Federal, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), a respeito da matéria abordada. Com base em artigo de Medina Osório publicado no portal Consultor Jurídico em 1/5, a senadora Ana Amélia (PP-RS) analisa a crise brasileira e debate com o convidado. Senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) questiona Medina Osório a respeito da tipificação das denúncias que norteiam o processo de impeachment. Fábio Medina Osório abordou, em resposta às colocações do senador Wellington Fagundes (PR-MT) a…
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Íntegra da sessão da Comissão Especial do Impeachment de 2/5

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Fábio Medina Osório, presidente-executivo do IIEDE, foi um dos juristas convidados a fundamentar o pedido de impeachment da presidente Dilma Roussef durante a sessão de 2/5 da Comissão Especial do Impeachment, no Senado Federal. Abaixo, a íntegra da sessão histórica com a explanação de Medina Osório e as arguições dos senadores.
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Confira trechos da participação de Medina Osório na Comissão Especial do Impeachment, no Senado Federal

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Confira abaixo alguns trechos da exposição de Fábio Medina Osório durante a sessão de 2/5 da Comissão Especial do Impeachment no Senado Federal: Fábio Medina Osório diz que Senado é 'soberano' para votar processo de impeachment 'Não basta ser honesto, é preciso ser minimamente eficiente', diz Fábio Medina Osório Fábio Medina Osório diz que senadores têm uma responsabilidade política 'Objetivo é evitar a judicialização', diz Fábio Medina Osório Fábio Medina Osório explica o que é dolo Fábio Medina Osório diz que colocaria sua digitais no processo de impeachment Fábio Medina Osório faz suas considerações finais na Comissão do Impeachment
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Miriam Leitão: “Delito continuado”

Miriam Leitão: “Delito continuado”

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Fonte: O Globo Autor: Miriam Leitão Os pontos de defesa da presidente Dilma foram desmontados ontem pelos especialistas convidados pela oposição para falar na Comissão do impeachment. Ficou demonstrado que houve pedalada no Banco do Brasil em 2015, reiterando tudo o que havia acontecido em 2014 com outros bancos. Ficou claro também que presidentes anteriores não fizeram o que Dilma fez. O que o procurador de contas junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Júlio Marcelo de Oliveira, disse é que pedirá também a rejeição das contas da presidente Dilma em 2015. Não é ele quem decide, mas o tribunal ouve o Ministério Público antes de dar o parecer. O procurador disse que pedirá a rejeição porque o governo continuou na mesma “prática ilegal” de usar os bancos públicos…
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