Abaixo, separamos algumas das principais participações de Fábio Medina Osório, presidente-executivo do IIEDE, na sessão de 2/5 da Comissão Especial do Impeachment, no Senado Federal. Na histórica ocasião, Medina Osório apresentou tese pró-admissibilidade do processo e respondeu às arguições de senadores dos partidos representados naquela casa.
Fundamentação inicial de Fábio Medina Osório
Questionamentos do relator do processo no Senado Federal, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), a respeito da matéria abordada.
Com base em artigo de Medina Osório publicado no portal Consultor Jurídico em 1/5, a senadora Ana Amélia (PP-RS) analisa a crise brasileira e debate com o convidado.
Senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) questiona Medina Osório a respeito da tipificação das denúncias que norteiam o processo de impeachment.
Fábio Medina Osório abordou, em resposta às colocações do senador Wellington Fagundes (PR-MT) a respeito da segurança jurídica da governança pública no Brasil e do juízo político do processo de impeachment.
Senador Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE) questiona Medina Osório sobre a tipificação do crime de responsabilidade em caso de inexistência de dolo.
Em resposta ao senador Cristovam Buarque (PPS-DF), Fábio Medina Osório defendeu a admissibilidade do processo de impeachment.
A respeito da participação da Advocacia Geral da União do processo de impeachment da presidente Dilma Roussef, o senador José Medeiros (PSD-MT) fez questionamentos a Fábio Medina Osório
Senador José Antônio Reguffe (Sem Partido-DF) dialoga com Fábio Medina Osório durante a Comissão Especial do Impeachment no Senado Federal
Em resposta ao senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Fábio Medina Osório abordou o dever de boa governança no ãmbito da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Medina Osório responde às arguições da senadora Simone Tebet (PMDB-MS) durante a sessão de 2/5 da Comissão Especial do Impeachment
A senadora Marta Suplicy (PMDB-SP) abordou a natureza político-jurídica do processo de impeachment, e proporcionou a contestação por Medina Osório da tese do “golpe” institucional como forma de deslegitimar o processo.
Em pergunta ao procurador do MP junto ao TCU, Júlio Marcelo de Oliveira e ao jurista Fábio Medina Osório, o senador Magno Malta (PR-ES) analisou o impacto da crise ética brasileira nas camadas mais pobres da população e questionou convidados a respeito da relação de causa e efeito entre as “pedaladas fiscais” e a crise econômica brasileira.
Na fala de encerramento de sua exposição na Comissão Especial do Impeachment no Senado Federal, Medina Osório defendeu a admissibilidade do processo.
Imagens: TV Senado/Globo News